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Caso Diddy: por que juiz negou fiança, se júri o inocentou das acusações mais graves?

Após oito semanas de julgamento e 34 testemunhas, o caso criminal de Sean "Diddy" Combs chegou ao fim.

O júri responsável pelo caso de, que vem sendo acompanhado com grande atenção nos Estados Unidos, concluiu nesta terça-feira (2/7) parte do veredito: o rapper foi considerado culpado por duas acusações relacionadas ao transporte de mulheres para fins de prostituição – uma delas envolvendo sua ex-parceira, Cassie Ventura, e outra referente a uma mulher identificada apenas como “Jane”.

O rapper foi absolvido, contudo, das acusações mais graves, incluindo tráfico sexual e conspiração para extorsão (racketeering), esta última frequentemente associada a organizações criminosas como máfias.

O juiz Arun Subramanian negou o pedido de fiança do rapper, segundo a CBS News, parceira da BBC nos EUA. Isso significa que ele permanecerá preso enquanto aguarda a sentença por suas duas condenações.

O júri responsável pelo caso de, que vem sendo acompanhado com grande atenção nos Estados Unidos, concluiu nesta terça-feira (2/7) parte do veredito: o rapper foi considerado culpado por duas acusações relacionadas ao transporte de mulheres para fins de prostituição – uma delas envolvendo sua ex-parceira, Cassie Ventura, e outra referente a uma mulher identificada apenas como “Jane”.

O rapper foi absolvido, contudo, das acusações mais graves, incluindo tráfico sexual e conspiração para extorsão (racketeering), esta última frequentemente associada a organizações criminosas como máfias.

O juiz Arun Subramanian negou o pedido de fiança do rapper, segundo a CBS News, parceira da BBC nos EUA. Isso significa que ele permanecerá preso enquanto aguarda a sentença por suas duas condenações.

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